![]() “PENSAR NÃO TEM DONO”. (Soneto). Sereno molhou-me a fronte No meio da madrugada, Eu que olhava o horizonte Olhava a relva molhada. Quase não enxergava nada Sequer deu pra ver o monte, Luz do mirante apagada Imagem latente da ponte. Escrevi este poema Usei com rimas o tema, Da minha noite sem sono. Longe de ser um dilema Versejei o meu problema, Pois o pensar não tem dono. Antonio Hugo
Enviado por Antonio Hugo em 22/10/2011
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